O Grupo de História da Medicina (GHM) do Unifeso voltou a se destacar nacionalmente ao conquistar o 1º e o 3º lugares no tradicional Prêmio Carlos da Silva Lacaz, uma das principais premiações brasileiras dedicadas à pesquisa histórica na área da saúde. As conquistas aconteceram durante o XXIX Congresso Brasileiro de História da Medicina e o 9º Congresso Pan-Americano de História da Medicina, realizados de 4 a 7 de novembro de 2025, na Academia Nacional de Medicina, no Rio de Janeiro.
O 1º lugar foi conquistado pelos estudantes Carolina Cândido Pereira Santana e Luca Magalhães Beisl, autores do trabalho “A Medicina Antes e Depois de Robert Koch: Uma Linha de Divisão na História da Saúde”, sob orientação do professor Daniel Pinheiro Hernandez. Já o 3º lugar ficou com o estudo “Religiosidade e Medicina: Um Caminho Histórico de Fé, Ciência e Cura”, produzido pelas alunas Laura Leticia Ferreira Cappeletti Antunes e Julia Rodrigues Ribeiro Monteiro, também orientadas pelo professor Daniel, que coordena o GHM no Unifeso.
Orgulhoso com o resultado, o professor Daniel comemorou mais este marco na trajetória do grupo. “Desta vez, nossos estudantes conseguiram o primeiro e o terceiro lugares. Agora o GHM e, consequentemente, o Unifeso, contabilizam 16 desses prêmios! Somos recordistas nacionais. Muito orgulho em coordenar um grupo assim”, destacou.
Entre os premiados, Carolina Cândido celebrou nas redes sociais a conquista da medalha de ouro, descrevendo o momento como inesquecível. “(...) Deixo um recado para todos que batalham, se dedicam e se esforçam diariamente: vocês são capazes! Sonhem e se realizem! Não desistam: dificuldades sempre existirão, mas a persistência faz toda a diferença, podem acreditar. E que venham novos desafios, novas conquistas e novas oportunidades de honrar tudo o que vivi até aqui”, escreveu.
Criado em 2011 pelo professor Daniel Hernandez, o Grupo de História da Medicina tem como missão pesquisar e divulgar a trajetória da Medicina, incentivar a produção científica e promover uma formação ética e humanizada.
Por Giovana Campos
