Na tarde desta quarta-feira, dia 13 de março, os alunos e acadêmicos do Unifeso se reuniram no prédio Flávio Bortoluzzi de Souza, no Campus Antonio Paulo Capanema de Souza, no bairro do Alto, em Teresópolis, para a apresentação do resultado da pesquisa realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), entre outubro e novembro do ano passado, sobre a infraestrutura dos Campi Sede e Quinta do Paraíso.

A professora Alba Fernandes, coordenadora do curso de Fisioterapia e atual coordenadora da pesquisa CPA, falou sobre o grupo participante e pontos avaliados na pesquisa. “Entrevistamos os estudantes, tanto da graduação presencial quanto do híbrido, docentes e corpo técnico administrativo e sociedade civil dos serviços que a gente presta, clínicas-escolas, Núcleo de Práticas Jurídicas…”, contou a pesquisadora.

Mariana Arcuri, diretora na Direção Acadêmica de Ciências de Saúde, esteve no evento representando a professora Vivian Paim, Coordenadora da CPA e Diretora Acadêmica de Ciências e Tecnológicas. Ela falou da importância desse resultado para a instituição poder implantar melhorias nos pontos de atenção apresentados, com o objetivo de atender melhor o estudante.“Quanto mais a CPA qualifica seus instrumentos, mais a instituição pode fazer diagnósticos certeiros sobre o que precisa melhorar para a gente continuar sendo uma instituição de excelência, já que somos instituição 5 no MEC”.



Durante a apresentação do resultado, a professora Alba compartilhou pontos positivos dos campi, como por exemplo, salas de aula, bibliotecas, banheiros, mobiliário, laboratórios de informática e espaço de atendimento aos estudantes, que teve nota superior a pesquisa anterior.

‌Por outro lado, algumas fragilidades foram mencionadas, como a baixa qualidade da rede wi-fi, a deficiência do cardápio da cantina, refeitórios com poucos lugares para se sentar, esquentar os alimentos e lavar utensílios, climatização das salas de aula e sinalização do campus Quinta do Paraíso. “A estrutura da instituição é sempre um diferencial. O Unifeso quer se colocar no mercado como uma instituição premium, com uma infraestrutura que seja um diferencial no âmbito dos espaços acadêmicos, onde os estudantes vão se formar. Isso é muito importante para nós”, completou Mariana.

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Por Paola Oliveira